O que significa fazer o “papel de escriba”?
Quando assistimos ao filme Narradores de Javé discutimos a questão do papel da escrita na sociedade. Os personagens se sentiam importantes em registrar sua história naquele livro, pois na verdade era sua identidade que ia ali, seus antepassados, sua história. Era um texto científico e esse gênero nos remete a algo de muito valor social, uma vez que a história só existe a partir da escrita, antes disso é só pré-história, como eu escrevi no relato sobre a visita à exposição Lusa - a matriz portuguesa. No entanto, o personagem de Antônio Biá foi excluído justamente por ser o único a dominar a escrita na cidade. Com isso podemos dizer que a escrita só assume seu real valor numa comunidade, quando ela possui uma função social.
Além de discutirmos o papel da escrita, também levantamos muitos intertextos presentes na história. Ela ressaltou que na administração, nos documentos da história da cidade, não há nada registrado a seu respeito.
Qual o papel do escriba naquela comunidade?
Conta a história de um povoado perdido no interior brasileiro, que se vê às voltas com a construção de uma usina hidrelétrica em sua região, o que levará à inundação de todo o vale de Javé, ameaçando a própria existência da comunidade. Em face desse perigo, os moradores do povoado resolvem em assembléia realizar um esforço “científico” de recuperação e escrita de suas “grandes histórias” do passado, na esperança de mostrar que o vilarejo era um patrimônio histórico a ser preservado e assim evitar seu desaparecimento.
Analise os traços de oralidade daquela comunidade.
Num vilarejo como Javé, que reflete a realidade de muitas pequenas cidades do sertão brasileiro, a oralidade não é simplesmente uma tradição, é também um traço conjuntural, devido à precária situação sócio-econômica dos moradores quase todos analfabetos. No filme, ao receber a notícia da inundação, os moradores ficaram desesperados, por não possuírem nenhum registro histórico que comprovasse o valor cultural do lugarejo. Por mais que eles conhecessem e soubessem revelar o tesouro de Javé à sua maneira, acabaram reféns da ausência de uma versão oficial documentada.
Identificar espaços em que os traços caracterizadores da sociedade como informacional – o registro, a documentação, os arquivos, os acervos, a tecnologia etc. – não são evidentes não significa dizer que não haja informação e conhecimento, mas sim que eles estão fixados em outra instância, volátil, que é a da oralidade, do boca a boca, o que deve ser especialmente analisado. Isso nos leva a uma necessidade instigante de busca pela qualificação daquilo que pode ganhar o estatuto de memorável, informativo, e logo, constitutivo de identidades sociais nesses grupos específicos.
Sociologia, Antropologia, Arqueologia, História: várias são as Ciências Humanas que se interessam pelas comunidades e pelos grupos sociais nos quais a oralidade é um aspecto marcante.
Analise o processo de construção da escrita do personagem que faz o papel de escriba.
Os moradores do povoado resolvem em assembléia realizar um esforço “científico” de recuperação e escrita de suas “grandes histórias” do passado, na esperança de mostrar que o vilarejo era um patrimônio histórico a ser preservado e assim evitar seu desaparecimento. Para isso, decidem convocar Antônio Biá (interpretado por José Dumont), antigo carteiro e único a dominar as letras no povoado, e que havia sido banido para os arredores do vilarejo por falsificar e enviar cartas maledicentes sobre os outros moradores, no intuito de manter a agência dos correios em atividade e preservar seu emprego. A maior parte do filme é ocupada pelas peripécias de Antônio Biá, coletando com os membros mais destacados da comunidade as tais “grandes histórias do povo javético” e se preparando para fixá-las pela escrita num caderno grande e imponente. A tarefa, no entanto, não chega a se concretizar, pois o escriba se perde em função das inúmeras discordâncias entre as narrativas que coletava com os moradores e das suas próprias tendências para a preguiça e o delírio criativo. Ao final da narrativa, as esperanças da comunidade se frustram e o vilarejo é inundado, mas seus antigos moradores seguem juntos para se estabelecerem em outro território. Triste diante imagem das casas que submergiam, Antônio Biá resolve retomar sua empreitada e começa, efetivamente, a registrar em seu caderno a história do povo de Javé, que segue em seu encalço, discutindo interminavelmente sobre qual “verdade” deveria ser fixada pela escrita.
Qual a relação entre oralidade e escrita?
Nas sociedades de tradição oral não há necessidade de memorização integral, palavra por palavra, mas o comportamento narrativo como papel mnemônico tem a função de atualizar o passado: “enquanto a reprodução mnemônica palavra por palavra está ligada à escrita, as sociedades sem escrita, excetuando certas práticas de memorização das quais a principal é o canto, atribuem à memória mais liberdade e mais possibilidades criativas”, diz Le Goff e que fica visível no filme: a principal concordância nas narrativas são os limites cantados da terra cultivada por cada família ou grupo.
A escrita, temida pelo povo de Javé, altera a relação com as palavras, fixa as idéias, rouba-lhe o movimento. A escrita é a anti-fala diz Lefevre (1991, p. 164-165), embora também afirme que a escrita jamais consegue suplantar completamente a tradição oral. “O importante é notar o caráter imperativo da escrita e do inscrito e sua duração. A escrita faz a lei. Muito mais ainda, ela é a lei. (...) ela obriga pela atitude imposta, pela fixação, pela recorrência implacável, pelo testemunho (transmissão e ensino) e pela historicidade assim estabelecida para a eternidade”.
A oralidade permite um refazer constante do passado a ponto de não separá-lo do presente.
Porém, vemos no final do filme uma reconciliação entre oral e escrito, momento em que Biá começa a escrever afoitamente no “livro da salvação”, talvez pela força do acontecimento que literalmente traga Javé. Penso que é um pouco o que diz Michel de Certeau (1988), ao analisar as relações entre oralidade e escrita.
Analise as práticas de letramento daquela comunidade.
Assim como as sociedades no mundo inteiro, tornam-se cada vez mais centradas na escrita, e com o Brasil não poderia ser diferente. E como ser alfabetizado, ou seja, saber ler e escrever, é insuficiente para vivenciar plenamente a cultura escrita e responder às demandas da sociedade atual, é preciso letrar-se, ou seja, tornar-se um indivíduo que não só saiba ler e escrever, mas exercer as práticas sociais de leitura e escrita que circulam na sociedade em que vive.
Como você percebe a relação entre ser alfabetizado e ser letrado no contexto do filme?
A escrita, para eles nasce com certa finalidade, como se fosse uma arma para o combate com opressor e para poder se falar a língua dele. O que significa não ler nem escrever numa sociedade como a nossa, letrada? É ficar ao Leo, a deriva?! O que leva o analfabeto ao primeiro impulso de letramento? Sua relação com seu opressor – mesmo quando o oprimido, iludido, culpa o mundo cão, hoje sabemos que as precárias condições de estudo têm sim culpados e elas não estão assim por causa da tragédia natural e inerente à vida. O primeiro motivo que o leva a se alfabetizar geralmente é sua busca por poder e sobrevivência, portanto, não é a partir de alguma reflexão sobre a escrita ou o conhecimento, nem é fazendo a comparação: isso ou aquilo, a partir do momento que as idéias se fixarem num papel, mudará.
Em que atividades práticas, no contexto da sala de aula, você exerce o papel de escriba.
A escrita das histórias pode ser feita pelo professor, como escriba. Neste caso, os alunos vão ditando e ele vai escrevendo, depois ele lê com eles, faz uma revisão em conjunto e passa a limpo na versão definitiva.
Se for parte do projeto do professor, a organização de um livro de mitos e lendas da turma, cada aluno pode ganhar uma cópia para ir organizando o seu. Pode também ser feito um livro coletivo grande, em folhas de papel pardo. O importante é que todos possam ter acesso ao texto, para tentar lê-lo, procurar palavras etc. Caso a turma já tenha alunos que saibam escrever, organiza-se em duplas e deixa-se cada uma escolher a história que gostaria de escrever. Mitos como Lobisomem, Mula-sem-cabeça, Boitatá, Saci, Curupira e Caipora podem ser personagens de várias histórias
Qual a importância do escriba na construção da leitura e da escrita?
Nos tempos da pirâmide e dos Faraós, a escrita era privilégio de poucos, por isso a figura do escriba era fundamental na administração do antigo Egito: "Quando uma pessoa iletrada precisava redigir ou ler um documento, via-se obrigada a pagar o serviço de um escriba. Cerca de 12 anos eram necessários para que alguém estivesse em condições de ler e escrever os cerca de 700 hieróglifos que eram comumente usados no decorrer do Império Novo e os estudos podiam começar aos quatro anos de idade. Muitos exercícios escolares antigos sobreviveram em seu inteiro teor, com correções dos professores, e são geralmente cópias dos clássicos egípcios.
A máquina administrativa egípcia era formada basicamente por escribas. Eles se encarregavam de organizar e distribuir a produção; de controlar a ordem pública; de supervisionar todo e qualquer tipo de atividade. Obedeciam a autoridade dos faraós ou dos templos. Conhecer a escrita era a chave para toda a erudição daqueles tempos e os escribas se tornaram os depositários da cultura leiga e religiosa e acabaram dominando todas as atividades profissionais, a ponto de ocuparem até os cargos de oficiais do exército durante o Império Novo. Agrônomos, engenheiros, contadores ou sacerdotes, podiam acumular vários cargos e muitos o faziam.
A importância do escriba para a antiga sociedade egípcia era inquestionável, sem ele os historiadores e arqueólogos não teriam como decifrar alguns enigmas daquela época.
Quando assistimos ao filme Narradores de Javé discutimos a questão do papel da escrita na sociedade. Os personagens se sentiam importantes em registrar sua história naquele livro, pois na verdade era sua identidade que ia ali, seus antepassados, sua história. Era um texto científico e esse gênero nos remete a algo de muito valor social, uma vez que a história só existe a partir da escrita, antes disso é só pré-história, como eu escrevi no relato sobre a visita à exposição Lusa - a matriz portuguesa. No entanto, o personagem de Antônio Biá foi excluído justamente por ser o único a dominar a escrita na cidade. Com isso podemos dizer que a escrita só assume seu real valor numa comunidade, quando ela possui uma função social.
Além de discutirmos o papel da escrita, também levantamos muitos intertextos presentes na história. Ela ressaltou que na administração, nos documentos da história da cidade, não há nada registrado a seu respeito.
Qual o papel do escriba naquela comunidade?
Conta a história de um povoado perdido no interior brasileiro, que se vê às voltas com a construção de uma usina hidrelétrica em sua região, o que levará à inundação de todo o vale de Javé, ameaçando a própria existência da comunidade. Em face desse perigo, os moradores do povoado resolvem em assembléia realizar um esforço “científico” de recuperação e escrita de suas “grandes histórias” do passado, na esperança de mostrar que o vilarejo era um patrimônio histórico a ser preservado e assim evitar seu desaparecimento.
Analise os traços de oralidade daquela comunidade.
Num vilarejo como Javé, que reflete a realidade de muitas pequenas cidades do sertão brasileiro, a oralidade não é simplesmente uma tradição, é também um traço conjuntural, devido à precária situação sócio-econômica dos moradores quase todos analfabetos. No filme, ao receber a notícia da inundação, os moradores ficaram desesperados, por não possuírem nenhum registro histórico que comprovasse o valor cultural do lugarejo. Por mais que eles conhecessem e soubessem revelar o tesouro de Javé à sua maneira, acabaram reféns da ausência de uma versão oficial documentada.
Identificar espaços em que os traços caracterizadores da sociedade como informacional – o registro, a documentação, os arquivos, os acervos, a tecnologia etc. – não são evidentes não significa dizer que não haja informação e conhecimento, mas sim que eles estão fixados em outra instância, volátil, que é a da oralidade, do boca a boca, o que deve ser especialmente analisado. Isso nos leva a uma necessidade instigante de busca pela qualificação daquilo que pode ganhar o estatuto de memorável, informativo, e logo, constitutivo de identidades sociais nesses grupos específicos.
Sociologia, Antropologia, Arqueologia, História: várias são as Ciências Humanas que se interessam pelas comunidades e pelos grupos sociais nos quais a oralidade é um aspecto marcante.
Analise o processo de construção da escrita do personagem que faz o papel de escriba.
Os moradores do povoado resolvem em assembléia realizar um esforço “científico” de recuperação e escrita de suas “grandes histórias” do passado, na esperança de mostrar que o vilarejo era um patrimônio histórico a ser preservado e assim evitar seu desaparecimento. Para isso, decidem convocar Antônio Biá (interpretado por José Dumont), antigo carteiro e único a dominar as letras no povoado, e que havia sido banido para os arredores do vilarejo por falsificar e enviar cartas maledicentes sobre os outros moradores, no intuito de manter a agência dos correios em atividade e preservar seu emprego. A maior parte do filme é ocupada pelas peripécias de Antônio Biá, coletando com os membros mais destacados da comunidade as tais “grandes histórias do povo javético” e se preparando para fixá-las pela escrita num caderno grande e imponente. A tarefa, no entanto, não chega a se concretizar, pois o escriba se perde em função das inúmeras discordâncias entre as narrativas que coletava com os moradores e das suas próprias tendências para a preguiça e o delírio criativo. Ao final da narrativa, as esperanças da comunidade se frustram e o vilarejo é inundado, mas seus antigos moradores seguem juntos para se estabelecerem em outro território. Triste diante imagem das casas que submergiam, Antônio Biá resolve retomar sua empreitada e começa, efetivamente, a registrar em seu caderno a história do povo de Javé, que segue em seu encalço, discutindo interminavelmente sobre qual “verdade” deveria ser fixada pela escrita.
Qual a relação entre oralidade e escrita?
Nas sociedades de tradição oral não há necessidade de memorização integral, palavra por palavra, mas o comportamento narrativo como papel mnemônico tem a função de atualizar o passado: “enquanto a reprodução mnemônica palavra por palavra está ligada à escrita, as sociedades sem escrita, excetuando certas práticas de memorização das quais a principal é o canto, atribuem à memória mais liberdade e mais possibilidades criativas”, diz Le Goff e que fica visível no filme: a principal concordância nas narrativas são os limites cantados da terra cultivada por cada família ou grupo.
A escrita, temida pelo povo de Javé, altera a relação com as palavras, fixa as idéias, rouba-lhe o movimento. A escrita é a anti-fala diz Lefevre (1991, p. 164-165), embora também afirme que a escrita jamais consegue suplantar completamente a tradição oral. “O importante é notar o caráter imperativo da escrita e do inscrito e sua duração. A escrita faz a lei. Muito mais ainda, ela é a lei. (...) ela obriga pela atitude imposta, pela fixação, pela recorrência implacável, pelo testemunho (transmissão e ensino) e pela historicidade assim estabelecida para a eternidade”.
A oralidade permite um refazer constante do passado a ponto de não separá-lo do presente.
Porém, vemos no final do filme uma reconciliação entre oral e escrito, momento em que Biá começa a escrever afoitamente no “livro da salvação”, talvez pela força do acontecimento que literalmente traga Javé. Penso que é um pouco o que diz Michel de Certeau (1988), ao analisar as relações entre oralidade e escrita.
Analise as práticas de letramento daquela comunidade.
Assim como as sociedades no mundo inteiro, tornam-se cada vez mais centradas na escrita, e com o Brasil não poderia ser diferente. E como ser alfabetizado, ou seja, saber ler e escrever, é insuficiente para vivenciar plenamente a cultura escrita e responder às demandas da sociedade atual, é preciso letrar-se, ou seja, tornar-se um indivíduo que não só saiba ler e escrever, mas exercer as práticas sociais de leitura e escrita que circulam na sociedade em que vive.
Como você percebe a relação entre ser alfabetizado e ser letrado no contexto do filme?
A escrita, para eles nasce com certa finalidade, como se fosse uma arma para o combate com opressor e para poder se falar a língua dele. O que significa não ler nem escrever numa sociedade como a nossa, letrada? É ficar ao Leo, a deriva?! O que leva o analfabeto ao primeiro impulso de letramento? Sua relação com seu opressor – mesmo quando o oprimido, iludido, culpa o mundo cão, hoje sabemos que as precárias condições de estudo têm sim culpados e elas não estão assim por causa da tragédia natural e inerente à vida. O primeiro motivo que o leva a se alfabetizar geralmente é sua busca por poder e sobrevivência, portanto, não é a partir de alguma reflexão sobre a escrita ou o conhecimento, nem é fazendo a comparação: isso ou aquilo, a partir do momento que as idéias se fixarem num papel, mudará.
Em que atividades práticas, no contexto da sala de aula, você exerce o papel de escriba.
A escrita das histórias pode ser feita pelo professor, como escriba. Neste caso, os alunos vão ditando e ele vai escrevendo, depois ele lê com eles, faz uma revisão em conjunto e passa a limpo na versão definitiva.
Se for parte do projeto do professor, a organização de um livro de mitos e lendas da turma, cada aluno pode ganhar uma cópia para ir organizando o seu. Pode também ser feito um livro coletivo grande, em folhas de papel pardo. O importante é que todos possam ter acesso ao texto, para tentar lê-lo, procurar palavras etc. Caso a turma já tenha alunos que saibam escrever, organiza-se em duplas e deixa-se cada uma escolher a história que gostaria de escrever. Mitos como Lobisomem, Mula-sem-cabeça, Boitatá, Saci, Curupira e Caipora podem ser personagens de várias histórias
Qual a importância do escriba na construção da leitura e da escrita?
Nos tempos da pirâmide e dos Faraós, a escrita era privilégio de poucos, por isso a figura do escriba era fundamental na administração do antigo Egito: "Quando uma pessoa iletrada precisava redigir ou ler um documento, via-se obrigada a pagar o serviço de um escriba. Cerca de 12 anos eram necessários para que alguém estivesse em condições de ler e escrever os cerca de 700 hieróglifos que eram comumente usados no decorrer do Império Novo e os estudos podiam começar aos quatro anos de idade. Muitos exercícios escolares antigos sobreviveram em seu inteiro teor, com correções dos professores, e são geralmente cópias dos clássicos egípcios.
A máquina administrativa egípcia era formada basicamente por escribas. Eles se encarregavam de organizar e distribuir a produção; de controlar a ordem pública; de supervisionar todo e qualquer tipo de atividade. Obedeciam a autoridade dos faraós ou dos templos. Conhecer a escrita era a chave para toda a erudição daqueles tempos e os escribas se tornaram os depositários da cultura leiga e religiosa e acabaram dominando todas as atividades profissionais, a ponto de ocuparem até os cargos de oficiais do exército durante o Império Novo. Agrônomos, engenheiros, contadores ou sacerdotes, podiam acumular vários cargos e muitos o faziam.
A importância do escriba para a antiga sociedade egípcia era inquestionável, sem ele os historiadores e arqueólogos não teriam como decifrar alguns enigmas daquela época.
muito boa as análises publicada do filme "narradores de javé", ajudou-me em meus trabalhos e estudos.
ResponderExcluirContribuir para o aprimoramento do conhecimento, além de relevante e enriquecedor.
ResponderExcluirmuito bom.....eu gostei deste filme...
ResponderExcluirMas como eram os traços da oralidade da comunidade msm?
ResponderExcluirDiante do problema apresentao no filme, qual o comportamento do povo.
ResponderExcluirpenaa... o que quero realmente não ta aii
ResponderExcluirqual a cor dos cabelos castanhos de Maria?
ResponderExcluirloiros!
ExcluirAlguém me responde qual é a importância do escriba e que valor tinha a escrita para a história?
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